terça-feira, 24 de julho de 2012

Nissin Miojo: contém história

Para interagir com seu consumidor, entrar com o pé direito na rede e consolidar ainda mais sua marca, a NISSIN comemora 50 anos no Brasil com um novo site. Além de todo o institucional da empresa, contatos de SAC, informações e receitas de produtos, está no ar também uma ótima ação que te convida a contar, e compartilhar, alguma experiência pessoal com o produto. O conceito é "Contém História" e a proposta de que os próprios consumidores contem a história da marca através das suas. Sendo de um produto que consumo, com uma boa sacada e excelente abordagem, não pude deixar de postar minha história e participar.

"Sempre tive empatia pela marca NISSIN, principalmente quando notei que a marca em si, texto e imagem, formam um palíndromo. Isso é genial.

Sou publicitário e quando ainda estava na faculdade tinha uma rotina muito corrida, saindo de casa às 8h e chagando as 23h. Durante essa jornada os miojos eram minhas refeições: tradicionalmente cozido no almoço e cru, como aperitivo, no jantar a caminho da aula. Carregava tudo na mochila e já deixava um pequeno estoque na gaveta da agência. Foram 3 anos assim, uma época boa da minha vida.

Hoje a rotina não é mais tão louca assim. Casado e formado, com a noite livre, estou descobrindo várias atividades e os sabores especiais do miojo (meu preferido é o talharim), com novas receitas e novos preparos."  Yuri Morais.


Palíndromo da marca: Genial. Coisa de japonês? rs




Se você quer escrever um causo com a Nissin, o link é esse: http://www.nissin.com.br/ 

Se não, o site é muito bom e vale o clique. O link é esse: http://www.nissin.com.br/

Site e a promoção têm assinatura da agência LOV.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Barba, Rugby e Canudinho

Depois de casado (sacomé!) minha senhora não pega mais tanto no pé para que me barbeie a cada 2 ou 3 dias, como costumava fazer, puta da vida, antes. O negócio só melhora e assim sendo, com 2 semaninhas de matrimônio, já cultivo, ostento, carrego e me orgulho de algum volume de pelos no rosto. Pareço mais velho? Fico com aparência de sujo? Mais gordo? Já ouvi de tudo sobre minha barbicha, mas continuo porque a única relevante opositora se rendeu, por cansaço por amor. Eu gosto muito dela, da barba. Cá estou, barbudo, navegando por ai, e encontro um conteúdo bacana no papo de homem sobre rugby, me interessei e resolvi falar com alguns velhos amigos para começar nesta prática esportiva que não é nada comum em minha cidade e país.

Não tem relação da minha barba com o esporte, o link só me ficou claro depois, bem depois, quando, conversando com o pessoal, tive o estalo e soltei: já tô barbudo e pronto para entrar no time hein!?. Qualquer um se pergunta o que isso representaria, ter barba e estar apto a jogar? A resposta seria um nada, aparentemente. Mas a verdade é que o rugby e a barba, ou os barbados, têm alguma forte ligação. Acredito que seja uma forma de representar a virilidade, masculinidade, ou força presente no jogo, sendo assim muitos jogadores cultivam, cada um a sua maneira, suas barbas. Rugby é um esporte ogro mesmo, é truncado, pegado, exige muita força e preparo do atleta que praticamente não usa equipamentos de segurança para se proteger dos esbarrões. É o meu novo desafio, doa onde doer. Vai me ajudar a manter a forma, aliviar o stress do dia-dia e, como em todos os bons esportes, conhecerei novos parceiros.

Barbudo do AllBlacks (Nova Zelândia) mandando ver.


Ainda vou começar, mas gostando da modalidade eu sigo em frente, querendo crescer mais e mais no campo. A barba também irá continuar independente do sucesso ou fracasso no esporte, a menos que a minha senhora bata o pé e declare uma verdadeira revolta patrocinada pelo gilette mach3, ou então eu mesmo canse de ter que tomar suco e refrigerante no canudinho para não melar o bigode de açúcar. Isso é o fim.